A diferença entre o antigo e o novo está,
principalmente, no significado interior – dentro de cada pessoa -, do tempo
e do espaço. O antigo, para alguns, é o ultrapassado, o que não funciona e,
para outros, é a sombra, a repetição, a continuidade. O novo se veste do
criativo, do desenvolvimento, da esperança. Como todo paradoxo, o antigo e
o novo, deve ser bem analisado uma vez que a percepção - a nossa e a
do outro - não pode ser considerada uma verdade absoluta. Resumindo: cada
um tem uma verdade para o que é antigo e para o que é novo. Quem
pode afirmar que o antigo e o novo não são apenas continuidades? Um ciclo? Bem,
2018 acabou, deixando espaço para 2019. Será o velho e o novo ou
apenas uma continuidade? Depende do significado que cada um tem para o
ano que começa. Feliz Ano Novo!
