quinta-feira, 30 de julho de 2015

A diferença faz sentido

Em tempos de crise, as empresas que buscam se destacar da concorrência conseguem ir em frente e sobreviver. Fazer a diferença, então, é a melhor proposta de gestão. É preciso motivar os colaboradores, lançar novos produtos, enfim, mostrar para o cliente que a equipe está pronta para atender suas necessidades e desejos. Quem não gosta de ficar junto de quem é forte? O filme que está sendo apresentado faz parte da nova campanha publicitária da Educriarte, uma empresa que está fazendo diferença no mercado que atua.


quarta-feira, 29 de julho de 2015

Política e transformação

Neste momento, a política não está sendo um assunto muito agradável para os brasileiros. Denúncias, corrupção, poucos recursos para a saúde e a segurança são questões a serem resolvidas para que a "política" volte a ter um equilíbrio de opiniões. Ano que vem, em 2016, a campanha política já aponta uma pauta quente para os debates e um clima de concorrência acirrada. No campo do discurso, da organização e dos recursos a sugestão é que  os futuros pré-candidatos comecem, desde agora, um trabalho de assessoria em marketing político. Para isto conte com a equipe da Sete Eleições. A política é a solução!

Acesse www.seteeleicoes.com

terça-feira, 28 de julho de 2015

Textos da Vida

Como os pensamentos são muitos, nada melhor que libertá-los e abrir espaço para o novo.

A cidade

Do alto se via o formato da cidade como um semicírculo. 
As ruas se cruzavam ou estavam num paralelo que parecia sem fim, mostrando não possuir nenhum tipo de planejamento. Elas tinham larguras e comprimentos diferentes dependendo de onde começavam e acabavam. 
O que poderia ser o centro do círculo, caso toda a cidade tivesse a forma de uma circunferência, estava encostado na montanha. Nesse ponto, fazendo parte da cidade, estava situado uma igreja de escadaria ampla e alta, com a entrada principal de frente para as casas.
Daquele ponto, avistava-se toda a cidade. Saiam ruas em todas as direções, com casas do lado direito e, também, do esquerdo. As casas do lado direito eram pequenas e de aparência simples, grudadas umas nas outras como irmãs de uma história contada e recontada que se podia ler nas paredes e soleiras das portas envelhecidas e marcadas pelo sol, vento e chuva. Podia se ver as janelas entreabertas e as portas fechadas como um convite para não incomodar. Nesse lado da rua, viviam as pessoas com mais idade. Como uma divisão traçada pelo simples comodismo de andar mais rápido pelas pequenas calçadas, que, naquele lado, não era possível pelos passos vacilantes, curtos e pesados que a idade apresentava. A calçada era o espaço de vida comum desses idosos. Dentro das casas eram outras regras.
Do lado esquerdo, moravam os adultos, os jovens e as crianças em moradias mais amplas, com espaço verde na frente e a construção recuada. Outras casas ficavam escondidas em meio às árvores, misturadas com o verde que pouco se via nas ruas. As calçadas eram largas e davam a impressão de como eram os que moravam nas casas. Viam-se as crianças brincando naquele espaço definido para elas, algumas entrando e saindo dos quintais. Poucos jovens e adultos caminhando. No meio da rua, onde passavam as carroças e os carros, era uma zona neutra. Não se atravessava de um lado para outro da calçada. Essa era a regra que vigorava naquele espaço da cidade e as pessoas se impediam de quebrá-la por meio do hábito, sem pensar.

segunda-feira, 27 de julho de 2015

A televisão e a imagem do candidato

Assistida em mais de 95% dos lares brasileiros, a televisão aberta é um meio audiovisual de grande impacto e persuasão do eleitorado, razão pela qual considero um dos mais importantes veículos de comunicação do marketing político e, ainda, pela sua possibilidade de produção e veiculação de formatos variados –, comerciais, programas e debates.
Pelas suas características - um mosaico e sucessão de imagens que tudo transforma em espetáculo e emoção -, o meio televisivo é um espaço muito utilizado na construção da imagem do candidato. A produção do conteúdo audiovisual, que envolve diversos profissionais e tecnologias cada vez mais modernas, tem a possibilidade de criar um descolamento da imagem produzida em relação à pessoa do candidato e sua personalidade. Esse descolamento pode variar em grau maior ou menor, o que leva, necessariamente, a uma representação de um papel pelo candidato, previamente estabelecido pela estratégia de marketing.
Também é na televisão que se assiste o humor na política. E isso não é de hoje. Acontece, principalmente, porque um dos propósitos do humor é criticar e analisar a sociedade e os costumes da época. Assista ao vídeo e esqueça um pouco dos problemas. Saiba mais sobre política acessando o site www.seteeleicoes.com.




AddThis

Share |