sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Como atingir o sucesso na política?

Uma candidatura política, para ser vitoriosa, deve trabalhar no propósito de atender aos sentimentos mais profundos do eleitorado. Os eleitores procuram políticos que estejam preocupados com justiça social, econômica e ambiental; além de cuidar para que a sociedade seja mais justa e solidária. Para saber mais acesse: http://www.seteeleicoes.com

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Por que contratar uma agência de publicidade?

As agências possuem profissionais qualificados e com experiência para solucionar os problemas de comunicação do cliente, oferecendo serviços de criação, produção, mídia e avaliação. Atualmente, as agências estão trabalhando em dois ambientes de comunicação: o "espaço off" e o "espaço on". No "off" temos as mídias tradicionais (televisão, rádio, etc.) e, no "on" as novas mídias digitais. A melhor solução é integrar os dois ambientes, de maneira a se comunicar com o público-alvo em diversas plataformas.   

sábado, 20 de fevereiro de 2016

Vestibular Agendado Univar

A Univar continua com sua campanha de vestibular. Na forma de agendamento, os interessados em cursar faculdade em 2016 podem entrar em contato com a Univar e realizar a prova ou apresentar sua nota do ENEM para ingressar num dos 17 cursos oferecidos. A campanha do Vestibular Agendado Univar está em plena divulgação nos meios tradicionais e na mídia digital.

domingo, 14 de fevereiro de 2016

A mídia digital

A força das redes sociais na internet é cada vez maior. As mídias sociais são a principal ferramenta de comunicação entre as pessoas e, também, entre as marcas e o consumidor. Neste campo a publicidade está avançando em novas forma apresentar a marca, especialmente interagindo a empresa e seus produtos com a vida das pessoas. Os formatos publicitários digitais se adequam a este propósito, a exemplo deste apresentado:



sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

A televisão e a imagem do candidato



Assistida em mais de 95% dos lares brasileiros, a televisão aberta é um meio audiovisual de grande impacto e persuasão do eleitorado, razão pela qual considero um dos mais importantes veículos de comunicação do marketing político e, ainda, pela sua possibilidade de produção e veiculação de formatos variados – comerciais, programas e debates.
Pelas suas características - um mosaico e sucessão de imagens que tudo transforma em espetáculo e emoção -, o meio televisivo é um espaço muito utilizado na construção da imagem do candidato. A produção do conteúdo audiovisual, que envolve diversos profissionais e tecnologias cada vez mais modernas, tem a possibilidade de criar um descolamento da imagem produzida em relação à pessoa do candidato e sua personalidade. Esse descolamento pode variar em grau maior ou menor, o que leva, necessariamente, a uma representação de um papel pelo candidato, previamente estabelecido pela estratégia de marketing.
Pela presença expressiva do aparelho televisor nos lares brasileiros, o candidato tem de usar o diálogo como forma de linguagem com o eleitor/telespectador e sua família. Uma conversa íntima, simples e direta. Frases curtas e memoráveis. Conforme Duda Mendonça, em seu livro Casos e Coisas (2005 p. 123), “A TV é um espaço onde se conversa, se argumenta e se convence. A relação de você e o telespectador é de intimidade. Você está dentro da casa dele, do seu quarto, a pouco mais de um metro da sua cama.” Na prática, o bom uso da televisão pelos agentes do governo e candidatos consiste em construir uma boa imagem, ser “um bom sujeito”, um “cara legal” e que esteja de acordo com as carências do eleitor.
Um dos exemplos de sucesso do uso da televisão pelo marketing político foi, na primeira eleição presidencial pós-regime militar, a campanha eleitoral de Fernando Collor de Melo. Até hoje essa campanha é citada como uma ação que utilizou recursos do marketing político moderno para chegar à vitória. Para o êxito de Collor, a televisão foi uma ferramenta publicitária muito importante, pois, especialmente, por meio dela, o candidato se tornou nacionalmente conhecido e, também, pela televisão, foi passada, persuasivamente, por ele, a imagem que a maioria dos eleitores desejava do presidente. Assim, com o apoio da televisão e de seus recursos, Collor, um candidato jovem, governador de um dos menores Estados do País, pertencente a um pequeno partido político e competindo com candidatos conhecidos, sagrou-se vitorioso nas urnas, em 1989.
Outro exemplo positivo do uso da televisão para a comunicação política, utilizando com criatividade o formato e o conteúdo, foram os trabalhos feitos pelo profissional Duda Mendonça para o Partido dos Trabalhadores – o PT –, em 2001.
Com produções surpreendentes, impulsionadas pelo alcance do meio televisivo, o partido político passou, na época, sua mensagem ideológica aos eleitores, de forma moderna e atual, questionando, também, a conduta ética e a corrupção presente no meio político. O livro “Casos & Coisas”, escrito por Duda Mendonça, explica que o sucesso daqueles filmes aconteceu pelas possibilidades que o meio televisivo proporcionou para trabalhar forma e conteúdo – vídeo e áudio -, somado à proposta criativa das peças. Ainda a televisão foi essencial para passar uma postura mais “light” e sorridente do candidato Lula, melhorando a aceitação dele junto ao eleitor e o ajudando na conquista da presidência em 2002.


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